Justiça afasta prefeito e duas secretárias de Uruburetama
Segundo o Ministério Público, Gilvan Pires Nunes (PPS) cometou atos de improbidade administrativa e está se omitindo em relação à formação da comissão de transição
O prefeito de Uruburetama, Gilvan Pires Nunes (PPS), foi afastado do cargo após liminar concedida pelo juiz da comarca, Antônio Cristiano de Carvalho Magalhães. A medida também atingiu as secretárias de Educação - Isabel Rodrigues - e Ação Social - Rita Rodrigues Batista -, e atende a uma provocação do Ministério Público Estadual (MPE).
Segundo a promotora Camila Gomes Barbosa, a decisão se deu após uma ação de improbidade administrativa, baseada no último relatório do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM). A documentação aponta que estava ocorrendo desmonte na prefeitura. Além disso, o prefeito não deu nenhum resposta ao MPE referente à formação da comissão de transição. "Essa omissão estava impedindo a formação dessa equipe de transição", explica Camila.
Ela cita ainda irregularidades nos processos licitatórios da ordem de R$ 10 milhões, falta de merenda escolar e desvio de verbas.
A situação é tão delicada que o secretário de Administração do município está despachando no Fórum da cidade, de forma a garantir o pagamento dos salários dos servidores públicos. "Na prática ele já está afastado. A Justiça que está administrando os pagamentos atrasados", destaca a promotora.
Fonte: Redação O POVO Online
O prefeito de Uruburetama, Gilvan Pires Nunes (PPS), foi afastado do cargo após liminar concedida pelo juiz da comarca, Antônio Cristiano de Carvalho Magalhães. A medida também atingiu as secretárias de Educação - Isabel Rodrigues - e Ação Social - Rita Rodrigues Batista -, e atende a uma provocação do Ministério Público Estadual (MPE).
Segundo a promotora Camila Gomes Barbosa, a decisão se deu após uma ação de improbidade administrativa, baseada no último relatório do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM). A documentação aponta que estava ocorrendo desmonte na prefeitura. Além disso, o prefeito não deu nenhum resposta ao MPE referente à formação da comissão de transição. "Essa omissão estava impedindo a formação dessa equipe de transição", explica Camila.
Ela cita ainda irregularidades nos processos licitatórios da ordem de R$ 10 milhões, falta de merenda escolar e desvio de verbas.
A situação é tão delicada que o secretário de Administração do município está despachando no Fórum da cidade, de forma a garantir o pagamento dos salários dos servidores públicos. "Na prática ele já está afastado. A Justiça que está administrando os pagamentos atrasados", destaca a promotora.
Fonte: Redação O POVO Online
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