Audiência pública discute trabalho dos agentes comunitários de saúde
A Assembleia Legislativa realizará, nesta terça-feira (30/03), às 15 horas audiência pública na Comissão do Trabalho, Administração e Serviço Público, para discutir a experiência de implantação do programa "Agentes Comunitários de Educação" nos municípios de Iguatu, Carnaubal e Croatá. O evento acontecerá no Complexo de Comissões Técnicas da Casa, por iniciativa do deputado Professor Teodoro (PSDB), em parceria com o Fórum Permanente Pela Educação.
O autor do requerimento explicou que apresentou um projeto de indicação instituindo a figura do agente comunitário de educação, com o objetivo principal de combater a evasão escolar, a repetência e o analfabetismo juvenil, “que são as grandes pragas a ameaçar o futuro de nossas crianças”. Professor Teodoro lembrou que quando o governador Tasso Jereissati assumiu o Governo do Ceará pela primeira vez, o índice de mortalidade infantil no Estado era bastante elevado. Como resultado do trabalho dos agentes de saúde, o Estado apresentou a maior redução do índice de todo o País. “A meu ver, foi um dos maiores feitos do "Governo das Mudanças", uma gestão que deixou marcas na área social”, disse.
Conforme esclareceu o parlamentar, as crianças que não têm educação ou não são educadas adequadamente também sofrem um tipo de mortalidade, pois a falta de aprendizagem deixa sequelas para o resto da vida, muitas delas irreparáveis. “Um País que se quer grande não pode se acomodar com uma taxa de analfabetismo de 10%. No Ceará, é quase o dobro”, acentuou.
Ele explicou ainda que os agentes comunitários de educação, que devem ficar lotados na Secretaria da Educação e seguir seus planos pedagógicos, teriam, a exemplo dos agentes de saúde, uma ação profilática e terapêutica. Cada equipe seria responsável por um número de famílias que seriam acompanhadas sistematicamente, com atuação primordial aos beneficiários do Bolsa Família.
“Se o aluno faltar à aula ou tiver desempenho abaixo do esperado, a equipe deve discutir com os pais sobre o problema para diagnosticá-lo e buscar uma solução. Os agentes vão servir de mobilização e conscientização da família para participação atuante na educação das crianças. É um elo de interação entre a escola e a família”, observou Teodoro. A audiência pública é aberta aos representantes do setor de educação, professores, diretores escolares e à população em geral.
Fonte: Coordenadoria de Comunicação Social
O autor do requerimento explicou que apresentou um projeto de indicação instituindo a figura do agente comunitário de educação, com o objetivo principal de combater a evasão escolar, a repetência e o analfabetismo juvenil, “que são as grandes pragas a ameaçar o futuro de nossas crianças”. Professor Teodoro lembrou que quando o governador Tasso Jereissati assumiu o Governo do Ceará pela primeira vez, o índice de mortalidade infantil no Estado era bastante elevado. Como resultado do trabalho dos agentes de saúde, o Estado apresentou a maior redução do índice de todo o País. “A meu ver, foi um dos maiores feitos do "Governo das Mudanças", uma gestão que deixou marcas na área social”, disse.
Conforme esclareceu o parlamentar, as crianças que não têm educação ou não são educadas adequadamente também sofrem um tipo de mortalidade, pois a falta de aprendizagem deixa sequelas para o resto da vida, muitas delas irreparáveis. “Um País que se quer grande não pode se acomodar com uma taxa de analfabetismo de 10%. No Ceará, é quase o dobro”, acentuou.
Ele explicou ainda que os agentes comunitários de educação, que devem ficar lotados na Secretaria da Educação e seguir seus planos pedagógicos, teriam, a exemplo dos agentes de saúde, uma ação profilática e terapêutica. Cada equipe seria responsável por um número de famílias que seriam acompanhadas sistematicamente, com atuação primordial aos beneficiários do Bolsa Família.
“Se o aluno faltar à aula ou tiver desempenho abaixo do esperado, a equipe deve discutir com os pais sobre o problema para diagnosticá-lo e buscar uma solução. Os agentes vão servir de mobilização e conscientização da família para participação atuante na educação das crianças. É um elo de interação entre a escola e a família”, observou Teodoro. A audiência pública é aberta aos representantes do setor de educação, professores, diretores escolares e à população em geral.
Fonte: Coordenadoria de Comunicação Social
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