Regulamentação do serviço de moto-taxi gera polêmica em Pentecoste
O fato é que nas últimas semanas, o assunto alcançou destaque nas sessões da Câmara Municipal e em resposta a manifestação feita pelos moto-taxistas em reunião feita com a vereadora Valdelice.
O moto-taxista Sebinho ressalta que a regulamentação do serviço é uma luta antiga da categoria, que infelizmente foi calada pelo Projeto de Lei de 1998, que em vez de facilitar a regulamentação do trabalho, só dificultou.
Sebinho revela que além da regulamentação do serviço em nível nacional, “que deu mais força a luta”, o crescimento populacional do município e a falta de um transporte coletivo de qualidade que venha atender as necessidades das classes mais baixas são motivos suficientes para a legalização do trabalho.
Segundo ele, o serviço é uma tendência nas principais cidades do País, uma vez que, a falta de um transporte coletivo de qualidade abre brechas para que novos segmentos se instalem.
Dados do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) revelam que aproximadamente 3.500 municípios brasileiros já regulamentaram a lei e em todos os casos, a medida gerou polêmica. Porém, se em nível nacional, a lei encontrou forte resistência e demorou oito anos para ser votada, no município a situação não é diferente.
Se para a população, o serviço vem como uma opção no transporte.
Para a vereadora, Dra Valéria, o projeto deve ser visto com muita cautela.
O moto-taxista Sebinho ressalta que a regulamentação do serviço é uma luta antiga da categoria, que infelizmente foi calada pelo Projeto de Lei de 1998, que em vez de facilitar a regulamentação do trabalho, só dificultou.
Sebinho revela que além da regulamentação do serviço em nível nacional, “que deu mais força a luta”, o crescimento populacional do município e a falta de um transporte coletivo de qualidade que venha atender as necessidades das classes mais baixas são motivos suficientes para a legalização do trabalho.
Segundo ele, o serviço é uma tendência nas principais cidades do País, uma vez que, a falta de um transporte coletivo de qualidade abre brechas para que novos segmentos se instalem.
Dados do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) revelam que aproximadamente 3.500 municípios brasileiros já regulamentaram a lei e em todos os casos, a medida gerou polêmica. Porém, se em nível nacional, a lei encontrou forte resistência e demorou oito anos para ser votada, no município a situação não é diferente.
Se para a população, o serviço vem como uma opção no transporte.
Para a vereadora, Dra Valéria, o projeto deve ser visto com muita cautela.
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