PESQUISA REVELA O QUE PENSA E DESEJA JUVENTUDE ATIVISTA DO BRASIL
Aborto, união civil de homossexuais e maioridade penal
estão entre os temas abordados
Muitos jovens brasileiros além do namoro, balada, estudo e trabalho estão diretamente envolvidos em atividades políticas. "Esses jovens não só criticam a política atual, como querem mudá-la", afirmam as pesquisadoras Mary Castro e Miriam Abramovay, autoras do estudo "Quebrando Mitos: Juventude, Participação e Políticas", com lançamento marcado para o próximo dia 18 no Rio de Janeiro.
Para realizar o estudo, as sociólogas Mary Castro, professora da Universidade Católica de Salvador (UCSAL), e Miriam Abramovay, coordenadora de pesquisa da Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana (RITLA), ouviram quase 2 mil jovens participantes da I Conferência Nacional de Políticas Públicas para a Juventude, que aconteceu em Brasília entre os dias 27 e 30 de abril do ano passado. O evento teve como objetivo promover o debate entre o Governo e a sociedade civil para obter subsídios e consolidar a política nacional para a juventude.
Após aplicar 1854 questionários, realizar 30 grupos focais e entrevistar 280 representantes de entidades diversas, como a Central Única das Favelas (CUFA) e a União da Juventude Socialista, movimento negro, LGBT, movimentos feministas, quilombolas, jovens sindicalistas, jovens da área rural, comunidades indígenas, religiosos, hip-hop, entre outros. As pesquisadoras traçaram um perfil sociodemográfico e político-institucional desses jovens, que inclui a percepção deles sobre temas como maioridade penal, união civil entre pessoas do mesmo sexo, legalização do aborto, segurança pública, as percepções sobre problemas do Brasil, as bandeiras para políticas de juventude em diversas áreas como trabalho, educação diversidade, etc., e as representações sobre participação dos jovens na vida política do país.
A pesquisa é resultado de parceria entre a Secretaria Nacional de Juventude, por meio de seu Conselho Nacional de Juventude (CONJUVE), e a Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana (RITLA).
estão entre os temas abordados
Muitos jovens brasileiros além do namoro, balada, estudo e trabalho estão diretamente envolvidos em atividades políticas. "Esses jovens não só criticam a política atual, como querem mudá-la", afirmam as pesquisadoras Mary Castro e Miriam Abramovay, autoras do estudo "Quebrando Mitos: Juventude, Participação e Políticas", com lançamento marcado para o próximo dia 18 no Rio de Janeiro.
Para realizar o estudo, as sociólogas Mary Castro, professora da Universidade Católica de Salvador (UCSAL), e Miriam Abramovay, coordenadora de pesquisa da Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana (RITLA), ouviram quase 2 mil jovens participantes da I Conferência Nacional de Políticas Públicas para a Juventude, que aconteceu em Brasília entre os dias 27 e 30 de abril do ano passado. O evento teve como objetivo promover o debate entre o Governo e a sociedade civil para obter subsídios e consolidar a política nacional para a juventude.
Após aplicar 1854 questionários, realizar 30 grupos focais e entrevistar 280 representantes de entidades diversas, como a Central Única das Favelas (CUFA) e a União da Juventude Socialista, movimento negro, LGBT, movimentos feministas, quilombolas, jovens sindicalistas, jovens da área rural, comunidades indígenas, religiosos, hip-hop, entre outros. As pesquisadoras traçaram um perfil sociodemográfico e político-institucional desses jovens, que inclui a percepção deles sobre temas como maioridade penal, união civil entre pessoas do mesmo sexo, legalização do aborto, segurança pública, as percepções sobre problemas do Brasil, as bandeiras para políticas de juventude em diversas áreas como trabalho, educação diversidade, etc., e as representações sobre participação dos jovens na vida política do país.
A pesquisa é resultado de parceria entre a Secretaria Nacional de Juventude, por meio de seu Conselho Nacional de Juventude (CONJUVE), e a Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana (RITLA).
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