LULA AVALIZOU TEMPORÃO NA DENÚNCIA DE CORRUPÇÃO CONTRA A FUNASA
OO PMDB murchou. O presidente nacional da Funasa, advogado Danilo Forte, reza e apela a todos os santos para permanecer no cargo. Demonstra até arrependimento e pede através de aliados na bancada do PMDB, que o ministro da Saúde, José Gomes Temporão esqueça a briga deles. Esqueça também o blefe de que Temporão se quisesse poderia demiti-lo. Danilo Forte quer ficar e aceita ficar mesmo com a Funasa sendo esvaziada.
E é assim que a Funasa ficará: totalmente esvaziada. O PMDB após conversar com o ministro da Saúde se convenceu de que quem autorizou Temporão a bater e denunciar que a Funasa era um antro de corrupção foi ninguém menos do que o próprio presidente da República, Luis Inácio Lula da Silva. Lula avalizou também o esvaziamento completo da Funasa. O PMDB que não é bobo consentiu, e deixou o presidente nacional da Funasa, advogado Danilo Forte, falando sozinho, e isolado.
Danilo Forte foi aconselhado a recuar do confronto com o ministro da Saúde, José Gomes Temporão. Assim o fez. Fica na Funasa, mas a Funasa perderá recursos, funções e importância. Danilo Forte fica na Funasa mas sabe que o órgão não gerenciará mais a saúde indígena e outras atribuições que eram de sua responsabilidade.
Essa briga Temporão versus Danilo Forte com a participação do PMDB termina publicamente. Temporão fica com o respaldo do presidente Lula. O PMDB recua e o presidente nacional da Funasa, advogado cearense Danilo Forte, permanece no cargo sem força, sem prestígio e maculado pelas acusações de que o órgão que dirige ser um antro de corrupção, segundo denuncia do próprio ministro da Saúde, José Gomes Temporão. Mas, Danilo Forte tem um motivo para comemorar: não foi demitido. Leia mais sobre esse assunto no jornal Folha de São Paulo:
Tudo como antes
Ao declarar que José Temporão fica, Lula acionou em público um freio de arrumação que a bancada do PMDB, em litígio com o ministro da Saúde, já havia sentido nos bastidores. Ficou claro para os deputados que o presidente, sem prejuízo de outras insatisfações com Temporão, deu sinal verde para que este apontasse corrupção na Funasa, loteada pelo partido.
De sua parte, o ministro deve fazer um gesto de paz oferecendo ao PMDB uma das duas secretarias que pretende criar a partir da divisão da pasta de Atenção à Saúde: ou a que cuidará da saúde básica (incluindo o atendimento a populações indígenas, hoje sob o guarda-chuva da Funasa), ou a que tratará de hospitais.
E é assim que a Funasa ficará: totalmente esvaziada. O PMDB após conversar com o ministro da Saúde se convenceu de que quem autorizou Temporão a bater e denunciar que a Funasa era um antro de corrupção foi ninguém menos do que o próprio presidente da República, Luis Inácio Lula da Silva. Lula avalizou também o esvaziamento completo da Funasa. O PMDB que não é bobo consentiu, e deixou o presidente nacional da Funasa, advogado Danilo Forte, falando sozinho, e isolado.
Danilo Forte foi aconselhado a recuar do confronto com o ministro da Saúde, José Gomes Temporão. Assim o fez. Fica na Funasa, mas a Funasa perderá recursos, funções e importância. Danilo Forte fica na Funasa mas sabe que o órgão não gerenciará mais a saúde indígena e outras atribuições que eram de sua responsabilidade.
Essa briga Temporão versus Danilo Forte com a participação do PMDB termina publicamente. Temporão fica com o respaldo do presidente Lula. O PMDB recua e o presidente nacional da Funasa, advogado cearense Danilo Forte, permanece no cargo sem força, sem prestígio e maculado pelas acusações de que o órgão que dirige ser um antro de corrupção, segundo denuncia do próprio ministro da Saúde, José Gomes Temporão. Mas, Danilo Forte tem um motivo para comemorar: não foi demitido. Leia mais sobre esse assunto no jornal Folha de São Paulo:
Tudo como antes
Ao declarar que José Temporão fica, Lula acionou em público um freio de arrumação que a bancada do PMDB, em litígio com o ministro da Saúde, já havia sentido nos bastidores. Ficou claro para os deputados que o presidente, sem prejuízo de outras insatisfações com Temporão, deu sinal verde para que este apontasse corrupção na Funasa, loteada pelo partido.
De sua parte, o ministro deve fazer um gesto de paz oferecendo ao PMDB uma das duas secretarias que pretende criar a partir da divisão da pasta de Atenção à Saúde: ou a que cuidará da saúde básica (incluindo o atendimento a populações indígenas, hoje sob o guarda-chuva da Funasa), ou a que tratará de hospitais.
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