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Pentecoste ficou entre as cidades cearenses que mais contrataram pessoas com carteira assinada em maio



O Ceará teve o pior maio dos últimos dois anos em relação ao saldo de empregos. Conforme dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), no mês em que se comemorou o Dia do Trabalhador, o Estado teve uma diferença negativa de 1.428 postos com carteira assinada, contabilizadas 30.571 admissões e 31.999 desligamentos.

Os setores da indústria de transformação (-1.019), comércio (-345) e construção civil (-269) foram os que tiveram as maiores baixa. Os saldos positivos, ainda que pequenos, aconteceram na indústria extrativa mineral (9), serviço industrial de utilidade pública (19), agropecuária (34), administração pública (59) e serviços (84).

De acordo com o economista Alex Araújo, o principal reflexo negativo de maio no Ceará é a redução de oportunidades de emprego na indústria, que desde o ano passado tem perdido espaço na economia local. "A indústria no Ceará tem corrido de modo lento, enquanto no Brasil tem caminhado de modo mais à vontade. Outro fator que pesou na não contratação de pessoas é a falta de capacitação para o desenvolvimento das vagas que são oferecidas no mercado" explica.

Para ele, o setor do comércio também apresenta dificuldades no seu desenvolvimento, pois os consumidores estão receosos em realizar compras ante o que se via em 2014. "Por receio de endividamento, os consumidores preferem esperar pelos meses que costumam oferecer descontos para que haja um aquecimento no comércio. Se não for assim a mercadoria corre os risco de ficar parada".

No Brasil o crescimento no número de vagas em maio foi impulsionado pelo setor da agropecuária, que sozinho apresentou a abertura de 37.373 empregos. Esse resultado representa o maior registro desde 2016, quando 38,783 milhões de pessoas estavam empregadas com carteira assinada.

Em seguida, o setor da construção civil foi o que abriu mais postos, com 8.459 empregos, especialmente em obras de construção de rodovias e ferrovias, projetos para geração e distribuição de energia elétrica e instalações elétricas. Depois veio o setor de serviços com saldo positivo de 2.533 novas vagas, destaque para serviços médicos e odontológicos, ensino, comercialização e administração de imóveis e instituições de crédito e seguros. Administração pública (1.004) e extração mineral (627) também registraram resultado positivo.

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No País, o salário médio de admissão no mês de maio foi de R$ 1.586,17, e o salário médio de quem foi demitido chegou a R$ 1.745,34 em igual período.



Municípios do Ceará em maio


Os 10 municípios que demitiram mais do que contrataram trabalhadores com carteira assinada no mês de maio, no Estado foram:

1º Fortaleza (-869)

2º Maracanaú (-869)

3º Sobral (-200)

4º Russas (-161)

5º Eusébio (-157)

6º Horizonte (-109)

7º Iguatu (-102)

8º Maranguape (-87)

9º Quixadá (-71)

10º Pacajus (-54)

Já as cidades cearenses que contrataram mais que demitiram pessoas com carteira assinada, no Ceará foram:

1º Caucaia (225)

2º Barbalha (93)

3º Várzea Alegre (73)

4º Tauá (57)

5º Itapipoca (51)

6º Aquiraz (50)

6º Brejo Santo (50)

6º Viçosa do Ceará (50)

7º Limoeiro do Norte (46)

8º Pentecoste (43)

9º Trairi (39)

10º Juazeiro do Norte (33)
Raimundo Moura

Radialista formado, blogueiro, graduando em serviço social e Conselheiro Tutelar, atualmente apresento o Programa Alerta Geral Vale do Curu pela 91.9 de Pentecoste e colaboro com o Jornal Integração da Atitude FM de Itapajé.

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